Foi numa noite de luar...
Foi então que tive em mente,
Ser uma estrela cadente,
Vaguear como duas almas apaixonadas,
Juntas pelo universo...
Libertar-me...
Destas amarras da vida,
Sendo livre de voar pelo mundo,
Sem parte definida,
Sem local de chegada,
Sem destino escolhido.
Essa liberdade de viver,
Apenas se compadece,
Com a vontade de oferecer.
Por vezes, procuro-me no luar,
Fascina-me o seu olhar,
Pergunto-me, onde estou...
Não sei !
Sei apenas,
Que tenho sempre o luar.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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Saudades das noites de luar...
ResponderEliminarTens sorte Célio, em teres "sempre o luar".
Reinvento-o todos os dias. É o meu confidente e amigo leal...
ResponderEliminarObrigado pela visita e comentário
Belo poema...belas são as noites de luar.
ResponderEliminarGostei Célio
Quantas noites de luar já passaram sem que a vida regresse.
ResponderEliminarResta a noite.
Lindo poema...tocou-me.
Obrigado "Katt" e "Lady" pelos vossos amáveis comentários.
ResponderEliminarVoltem sempre a este espaço.