“No rádio do carro fazia-se ouvir uma voz rouca de uma melodia antiga. Lá fora a temperatura devia ser difícil de suportar. Apenas o barulho louco de um ou outro camião, interrompia os seus pensamentos dolorosos...
Olhava de soslaio a condutora e sentia que tinha que tomar uma atitude.
-“Não vou mais parar a minha vida porque imagino o que não acontece, porque uma mensagem chega, porque não ouço o que gostaria de ouvir.Vou fazer o meu momento...Vou ser feliz agora...Terei outros dias pela frente, se souber saltar as barreiras da insegurança!!!”
A tarde de Verão caía lentamente; O sol começava a empalidecer no horizonte. No seu peito a inquietude, provocada pela incerteza do que iria acontecer; Era como se de repente tudo à sua volta tivesse perdido o seu sentido; Chorou, mas não sabia exactamente porquê...apenas sabia que tinha dado muita importância aos problemas, que nunca tinha conseguido resolver.
-“Chega de sofrer pelo que não consigo ver, pelo que não ouço ou não leio. Pelo tempo que não tenho e até de sofrer por antecipação, pensando sempre, apenas no pior. A partir deste momento, só vou pensar no que tenho de bom.”
As gaivotas irrequietas, sobrevoavam intranquilas os telhados, soltando seus estridentes gemidos. Olhou para ela e pediu que ficasse. As lágrimas teimosamente, entrecortavam as palavras que queria dizer...e numa amálgama de sentimentos e palavras, conseguiu uma vez mais, pela última vez, prometer que saltaria todas as barreiras. Ela, lentamente tirou a mão direita do volante, colocou-a afectuosamente sobre a sua perna...e silenciosamente prometeu que ficava.“
Olhava de soslaio a condutora e sentia que tinha que tomar uma atitude.
-“Não vou mais parar a minha vida porque imagino o que não acontece, porque uma mensagem chega, porque não ouço o que gostaria de ouvir.Vou fazer o meu momento...Vou ser feliz agora...Terei outros dias pela frente, se souber saltar as barreiras da insegurança!!!”
A tarde de Verão caía lentamente; O sol começava a empalidecer no horizonte. No seu peito a inquietude, provocada pela incerteza do que iria acontecer; Era como se de repente tudo à sua volta tivesse perdido o seu sentido; Chorou, mas não sabia exactamente porquê...apenas sabia que tinha dado muita importância aos problemas, que nunca tinha conseguido resolver.
-“Chega de sofrer pelo que não consigo ver, pelo que não ouço ou não leio. Pelo tempo que não tenho e até de sofrer por antecipação, pensando sempre, apenas no pior. A partir deste momento, só vou pensar no que tenho de bom.”
As gaivotas irrequietas, sobrevoavam intranquilas os telhados, soltando seus estridentes gemidos. Olhou para ela e pediu que ficasse. As lágrimas teimosamente, entrecortavam as palavras que queria dizer...e numa amálgama de sentimentos e palavras, conseguiu uma vez mais, pela última vez, prometer que saltaria todas as barreiras. Ela, lentamente tirou a mão direita do volante, colocou-a afectuosamente sobre a sua perna...e silenciosamente prometeu que ficava.“
falta acrescentar que ....e silenciosamente prometeu que ficava.
ResponderEliminarbj
DE